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                                                   Historias de Formiga
                           
                             Historias de Formiga 2



                             HISTÓRIA DE JESUS.
IDEAL PARA COLOCAR EM SLIDES OU TRANSPARÊNCIA E PASSAR PARA OS PEQUENINOS.























                                   Geração de Samuel



           Crianças Diante do Trono - Jesus Ressucitou

Pastoral - O Valor e o Lugar da Criança no Reino de Deus



E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele. E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou.” (Marcos 10. 13-16)

O comentarista bíblico William Barclay diz que só compreenderemos a beleza desta passagem quando observamos quando esse fato aconteceu.
Jesus estava indo para Jerusalém. Ele caminha em direção da cruz. Foi nessa caminhada dolorosa e dramática, que ele encontrou tempo e espaço em seu coração para acolher as crianças, orar por elas e abençoá-las.
O evangelho de Marcos (10. 1-31) apresenta uma seqüência lógica: casamento (10. 1-12), crianças (10. 13-16) e propriedades (10. 17-31). Jesus, apesar de caluniado e perseguido pelos escribas e fariseus, era considerado pelo povo como profeta (Lc. 24.19). Daí a confiança do povo em trazer-lhe suas crianças para que por elas orasse e as abençoasse. O simples fato de Jesus tomar as crianças em seus braços revela a personalidade doce do Senhor Jesus.
O valor e o lugar da criança no Reino de Deus estão estampados nas carinhosas palavras e ação de Jesus: “Tomou-as em seus braços, depois de advertir para que elas não fossem impedidas de se achegar a Ele”.
O encorajamento era para os pais das crianças e para as próprias crianças, embora a palavra tenha sido dirigida aos discípulos (10.14). Devemos destacar algumas verdades enfatizadas no texto.
A primeira é a afeição de Jesus às crianças. Não é a primeira vez que Jesus demonstra amor às crianças. Ele diz que quem recebe uma criança em seu nome é o mesmo que receber Ele próprio (Marcos 9. 36,37). Jesus afirma, por outro lado, que fazer uma criança tropeçar é uma atitude gravíssima (Mc. 9.42).
Em segundo lugar, Jesus encoraja os pais ou qualquer outra pessoa a trazer as crianças a Ele. John Charles Ryle diz que: “Nenhuma igreja pode ser considerada saudável se não acolhe bem as crianças.
Em terceiro lugar, um abençoador convite para as crianças virem a Ele. (Mc. 10.14). As crianças de colo precisam ser trazidas a Cristo, mas outras podiam vir por si mesma. Elas não podiam ser vistas como impossibilitadas nem impedidas de virem a Cristo. Na religião judaica somente depois dos treze anos uma criança podia iniciar-se no estudo da Lei. Mas, Jesus revela que as crianças devem vir a Ele para receberem seu amor e sua graça.
Concluindo, que possamos ter o mesmo sentimento de Jesus para com nossos filhos, nossos netos e nossas crianças. Que possamos sempre facilitar e encorajar as crianças a caminhar em direção a Jesus. Amém.

Adaptado
No Amor e na Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Pr. João Roberto Raymundo


                              As crianças podem participar da Ceia do Senhor?


É bem provável que se você é pai e é crente, já tenha se perguntado ou perguntado a alguém, se as crianças podem participar da Santa Ceia, já que participam regularmente da igreja junto com você. Outra situação que acontece é as próprias crianças solicitarem participar desse momento. A fim de resolver essa dúvida, vamos examinar a questão mais a fundo e biblicamente.


É interessante observar que no Antigo Testamento as crianças participavam da Páscoa judaica. Inclusive, uma das orientações era que os pais explicassem aos seus filhos o porquê de todo aquele ritual: “Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo se inclinou e adorou.” (Ex 12.26)
Apesar de a Ceia do Senhor ter sido instituída por Cristo na época da Páscoa judaica, marcando a passagem da Velha Aliança para a Nova Aliança de Seu sangue, temos que avaliar a diferença dos dois rituais para concluir se as crianças podem, à semelhança da Páscoa judaica, participar da Ceia do Senhor.

AS CRIANÇAS TÊM CONDIÇÕES DE SATISFAZER AS EXIGÊNCIAS DA CEIA?

Uma das exigências para a participação efetiva na Ceia do Senhor está registrada em 1 Coríntios11.28: “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice”. Observe que já nesse ponto as crianças não satisfazem essa exigência, já que não têm condições de fazer um exame racional e espiritual de sua própria vida.
Outra coisa bastante importante é que para participar da Ceia precisamos ter a capacidade de discernimento: “pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.” (1 Coríntios 11.29). A advertência bíblica é séria! A Ceia não é alguma coisa que podemos fazer de qualquer forma, pois pode trazer juízo para nossa vida. Assim, as crianças também não têm condições de discernir corretamente os elementos (pão e vinho) e compreender com exatidão todo o memorial que está sendo realizado e quais as implicações contidas nele. Aqui temos mais um impedimento à participação delas.
É evidente que é possível que uma criança a partir de certa idade (talvez quando já estiver entrando na pré-adolescência) consiga compreender com exatidão todas as implicações envolvidas no sacramento da Ceia. Se essa criança tem essa possibilidade, poderá fazer seu discipulado, ser examinada, fazer sua profissão de fé e participar da Ceia normalmente. Mas, geralmente, com pouca idade ainda não têm condições de participar da Ceia do Senhor.
Os pais devem se esforçar por explicar o que está acontecendo ali e preparar seus filhos para o momento em que possam se preparar e também participar totalmente desse momento único. Outra observação importante é que as crianças, mesmo não participando dos elementos, não devem ser excluídas do momento de comunhão. Pelo contrário, devem ser incentivadas a compreendê-lo cada vez mais, a fim de crescerem espiritualmente e no conhecimento das coisas de Deus. Os pais não devem fugir das perguntas, antes, devem aproveitar esse momento para a instrução de seus filhos, no Senhor.

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